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Gestão estratégica

7 Tendências para a Indústria em 2024

A indústria em 2024 vai passar por um processo de evolução tecnológica. Estamos no começo da Quarta Revolução Industrial e quem entrar no ritmo agora estará muito à frente quando o pico for alcançado. Por isso, é importante começar agora mesmo a adotar as tendências para a indústria em 2024. Entre as inovações tecnológicas previstas ou já sendo aplicadas, há 7 que merecem maior atenção. Elas dizem respeito a diferentes setores da sua indústria e podem promover um avanço geral na sua gestão e nos seus resultados. Nós pesquisamos informações a respeito dessas tendências, junto com alguns dados e informações extras de grande utilidade para quem quer manter sua indústria um passo à frente. Confira todas logo abaixo: ERP Industrial Uma pesquisa revelada em matéria de setembro de 2023 da HG Insights, portal de insights baseados em dados, prevê que ao menos 1,4 milhão de empresas invistam em ERPs com um valor total de 183 bilhões de dólares nos próximos 12 meses.  No entanto, segundo a própria pesquisa, a região com mais fornecedores de ERP no mundo é todo o continente americano. Diante de 43% dos ERPs, como escolher o certo para sua empresa? Bem, um dos melhores critérios é conhecer o que é um ERP especialista versus um generalista. ERPs especialistas são aqueles focados nas soluções de um único segmento. É dessa forma que criam e desenvolvem funcionalidades para dores típicas de um setor. Também, são capazes de prestar suporte adequado e na língua dos seus clientes. Na indústria, esse papel cabe a um ERP Industrial.  Diferente do ERP generalista, que foca em atender a todos os cenários, então acaba por não atender problemas específicos. É possível ver um ERP especialista para indústrias sendo usado na prática a partir deste vídeo de demonstração do Nomus ERP Industrial. Assista agora! Prospecção automatizada movida por dados O Big Data é um termo já popular da Indústria 4.0 e se refere à coleta de grandes quantidades de dados e que são analisados por certas ferramentas digitais. Dentro de vendas, é possível contar com uma solução que analisa todos os dados do seu mercado de atuação e gera um grande número de clientes em potencial, segmentados de forma precisa.  Esse tipo de recurso não vem sozinho, mas acompanhado a outros em plataformas centralizadoras de vendas. O chamado Searching pode ser conectado a painéis personalizados, buscadores de contato, filtros de qualificação e roteiros de abordagem para otimizar todo o processo de vendas da sua indústria. Tudo isso e mais em softwares de vendas B2B. Veja a demonstração gratuita de uma ferramenta que pode acelerar suas vendas! Logística 4.0 A Logística 4.0 é o termo usado para a logística dentro da fase da evolução tecnológica em que vivemos. Ela é caracterizada por automação, sistemas ciberfísicos e eficiência com o uso dos ambientes virtuais. Um grande exemplo que demonstra essa movimentação da indústria é a gigante asiática Alibaba que possui um estoque 100% operado por robôs. Eles guardam, recolhem, organizam, embalam e enviam. A Logística 4.0 se baseia em 6 princípios: a interoperabilidade, a virtualização, a descentralização, o tempo real, a orientação a serviço e a modularidade. Indústria nas Nuvens Segundo a gigante de pesquisas Gartner, até 2027, mais que 70% das empresas usarão plataformas de nuvem da indústria (ICPs) com boa parte do aumento acontecendo já em 2024 Esses sistemas combinam serviços subjacentes de SaaS, PaaS e IaaS, em combinações de softwares de diferentes fornecedores integrados em nuvem de forma personalizada e específica para a indústria. CIPAA: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e Assédio Essa inovação não é tecnológica, mas pode usar tecnologia em sua concepção e é uma grande tendência. A legislação brasileira sobre segurança do trabalhador avançou e agora, em vez de termos uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes apenas, adicionou-se um novo A, virando CIPAA. A tendência aqui é investir mais na prevenção de assédio na indústria. Com a diminuição na segregação entre gêneros e na promoção de maior respeito por mulheres e LGBTs, essa luta ganhou mais evidência, além também da luta contra o assédio moral contra todo tipo de colaborador. Pacientes Fictícios na Indústria Farmacêutica A testagem de medicamentos e tratamentos em animais e pacientes sempre foi um campo de discussão na indústria farmacêutica e da saúde no geral. Independente da posição que você assume, sabe que não existe uma resposta perfeita, essa é uma polêmica que ainda não tem uma solução perfeita. Mas estamos caminhando para ela. Segundo o Big Ideas 2024, pesquisa do Linkedin com seus Top Voices, os testes clínicos agora serão realizados em pacientes sintéticos criados por Inteligência Artificial. Essa tática ampliará as possibilidades de testagem e quanto mais avançado, maior será a possibilidade de chegar nas propostas de tratamento para seus pacientes. Caso sua indústria seja da área de medicamentos e suplementos, você poderá desenvolver  produtos com maior facilidade. Carne de laboratório com proteína animal A indústria vegana ganhou muita força nos últimos anos com os produtos plant-based (feitos de plantas) como substituição à carne de animais no consumo de proteínas. Mesmo que o mercado vegano continue crescendo em 2024, a nova tendência é voltarmos para a carne animal, mas sem machucar nenhum bicho. Se trata da carne de laboratório que, segundo o G1, deve chegar ao mercado brasileiro, mas que ainda está tentando vencer o maior desafio: produzir em larga escala e com menor custo. As gigantes tupiniquins JBS e BRF já se mostraram a favor e estão investindo na carne cultivada em laboratórios, enquanto startups também estão se movimentando. O setor acadêmico brasileiro também está envolvido, a ponto que a Embrapa tem um projeto de criar um filé de frango cultivado 100% em laboratório até o final do ano na sede em Concórdia SC. O que fazer com esse conhecimento? Duas dicas fortes! ciente das tendências – é preciso saber onde e como aplicá-lo. A melhor forma de chegar nessa resposta é se manter estudando com fontes confiáveis e de autoridade nos campos de interesse da indústria. Tenho duas dicas

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Capacity

A falta de capacity do time de produto pode afetar suas vendas?

Adianto que a resposta é: sim! Pois quando se trata de impulsionar as vendas de uma empresa, muitas lideranças concentram seus esforços nos times de vendas e marketing. No entanto, é crucial não subestimar o papel que o time de produto desempenha nesse cenário. Como Head de Produto, enfrentei desafios significativos relacionados à capacity do time e percebi como isso pode afetar diretamente as vendas de uma empresa. Neste artigo, exploro problemas comuns que surgem quando a capacidade não está alinhada com as demandas do mercado e, mais importante, entender os probleas que a falta de capacity pode impactar suas vendas. Problemas decorrentes da falta de capacity A falta de capacity no time de produto pode se tornar um obstáculo significativo, gerando uma série de problemas que reverberam diretamente nas vendas.  A falta de capacidade pode restringir a capacidade do time de produto de desenvolver novas funcionalidades ou produtos, limitando as opções disponíveis para a equipe de vendas oferecer aos clientes. Isso reduz a flexibilidade comercial e pode resultar em perda de oportunidades de vendas. Vendas não é capaz de fazer milagre com um produto que não resolve bem uma dor real. Vendas podem até conseguir atrair clientes, mas esses clientes não vão ser retidos e poderão até se tornar detratores do seu produto.  Produto e equipes de aquisição devem jogar como complementares para evitar a morte de um produto ou até de uma empresa. Ou seja, Produto precisa ter capacidade para descobrir e entregar a solução certa por meio de ciclos rápidos de feedback. Além disso, o time de Produto precisa ter uma opinião muito clara e embasada sobre o que está construindo. Não adianta entregar um número imenso de features, sem que o produto como um todo tenha coesão com o mercado e competidores. Fonte: https://brianbalfour.com/essays/product-market-fit-isnt-enough  Um dos problemas mais evidentes quando o time de produto está sem capacity é o atraso nos lançamentos. Imagine ter uma solução inovadora pronta para o mercado, mas incapaz de chegar às mãos dos clientes no momento certo. Esses atrasos podem resultar em perda de oportunidades e, consequentemente, de receita. É necessário que o calendário de lançamentos de produto esteja muito claro para todos, principalmente aqueles que lidam com o cliente. Ter eventos fixos de lançamento (como a Apple, por exemplo) é uma boa solução para evitar esses descompassos. Nesse artigo, o VP de Produto do Ramp explica como Produto usa eventos de Marketing para gerar cadência nos lançamentos de produto. Fonte: https://www.lennysnewsletter.com/p/how-ramp-builds-product  Um outro grande problema é quando as expectativas dos clientes não são atendidas. A falta de capacidade muitas vezes leva a um descompasso entre o que o time de produto oferece e o que a equipe de vendas promete aos clientes. O contrário também é comum: time de vendas promete o mundo, sem que o produto entregue tudo. Isso cria expectativas irreais e pode resultar em clientes insatisfeitos, aumentando as taxas de churn. É necessário que ambos os times falem a mesma língua para descrever um cliente, a proposta de valor do produto e estratégia da empresa. As ferramentas para isso são muitas: ICP, Buyer Persona, Value Prop Canvas, Jobs to be Done etc. Minha dica é: escolha uma e defina um processo para discutir, testar, acompanhar e adaptar esses artefatos. É importante que todos tenham clareza que vendas e produto não existem em silos separados. Pelo menos não deveriam. O trabalho de vendas influencia diretamente na capacidade do produto fazer bem seu trabalho, e vice-versa. Mas como solucionar?  Investir na otimização e na expansão da capacidade do time de produto é essencial para garantir uma oferta contínua de produtos inovadores, uma resposta ágil às demandas do mercado e, por fim, o sucesso nas vendas. Porém, é preciso adotar algumas estratégias para chegar em soluções que sejam realmente efetivas. Separei 4 dicas que podem ajudar nessa jornada: Alinhamento entre times: manter uma comunicação aberta entre o time de produto e as equipes de vendas é essencial. Isso inclui compartilhar roteiros de produtos, prazos realistas e atualizações frequentes para garantir uma visão unificada. É muito importante que ambos os times estejam alinhados estrategicamente quanto ao rumo da empresa, servindo como vetores que se somam em direção ao mesmo ponto.   Fonte: https://medium.com/@nickj69/business-strategy-on-a-page-e12f0a4b57db  Cultura de produto empresarial: expanda a mentalidade de produto para além do time de desenvolvimento. Treine a equipe comercial para compreender os aspectos chave do produto, promovendo uma narrativa consistente que ressoa com os clientes. Os times de aquisição devem ter muita clareza sobre o funcionamento do produto para que consigam construir uma linha de raciocínio clara para conseguir vendê-lo. Tenham um framework de lançamento de features e produtos bem definidos para evitar confusões. Fonte: https://www.reforge.com/artifacts/go-to-market-process-at-typeform  Terceirização estratégica: explore a terceirização de projetos de tecnologia e produto. Avalie diferentes modelos e escolha aquele que melhor se alinha aos objetivos da empresa, garantindo entregas pontuais e mantendo padrões de qualidade. Em resumo, a falta de capacity no time de produto não é apenas uma questão operacional, mas tem implicações diretas nas vendas e na competitividade da empresa. Ao entender e enfrentar esse desafio, garantimos um caminho mais suave para o crescimento sustentável e a satisfação contínua dos clientes. Por João Zanocelo – Head de Produto e Co-fundador da BossaBox

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imagem de análise de concorrência

Análise de concorrência para empresas SAAS: 4 dicas importantes

Toda empresa precisa se diferenciar no mercado para fazer frente à concorrência. No caso das empresas SaaS (Software as a Service) isso é ainda mais importante, tendo em vista que se trata de uma segmentação muito técnica e específica. Nesse sentido, uma boa análise de concorrentes vai além de simplesmente estudar o mercado. Também é preciso promover os diferenciais do negócio a fim de que o público-alvo se identifique de imediato com a sua solução e não precise sequer pesquisar na concorrência. É disso que falaremos neste conteúdo, explicando a real importância de uma análise de concorrentes bem feita e como executar essa tarefa na prática, alinhando objetivos claros e suporte tecnológico de ponta. Vamos lá! Se você se interessou pelo assunto e quer ter leads mais qualificados para melhorar seus resultados em vendas, nós podemos ajudar sua empresa! Depois de aproveitar o conteúdo, entre em contato e agende uma conversa com nossos especialistas. O que é análise de concorrência? Em uma definição simples, a análise de concorrência é o estudo aprofundado de todos os concorrentes diretos de um negócio, ou seja, aqueles que atuam no mesmo segmento e oferecem soluções semelhantes. Compreender os desafios de mercado dos seus concorrentes é importantíssimo não só para saber como eles estão lidando com essas dores, mas, sobretudo, para avaliar se a sua empresa está no caminho certo — isto é, se a sua empresa vem conseguindo driblar os desafios do segmento, oferecendo soluções diferenciadas para os clientes. Não à toa, a análise de concorrência também é conhecida pela expressão “análise de mercado”, pois o objetivo central dessa tarefa é justamente evidenciar os percalços do segmento para, assim, pensar em estratégias capazes de mitigar riscos e promover melhorias contínuas no seu processo empresarial. Quer entender como o trabalho da Pré-Venda te ajuda a aprimorar seu processo comercial? Aproveite esta dica do nosso CEO Théo Orosco e veja como transformar as conversas dos pré-vendedores em dados ricos para a sua operação.  Qual a importância da análise de concorrentes? A importância da análise de concorrentes está diretamente relacionada à credibilidade da sua marca. Afinal, quanto maior for a confiabilidade de uma empresa, mais ela ganhará a preferência dos clientes — ou seja, ela largará sempre à frente dos concorrentes diretos. É por isso que, quando falamos em análise de concorrência, a intenção é olhar para o concorrente direto não para “replicar” o que ele vem fazendo, mas sim para identificar como você pode oferecer uma solução ainda mais completa e inovadora ao público do segmento. Como consequência desse processo, seus prospects vão se identificar mais rapidamente com o produto ou serviço que sua empresa oferece. E, nesse percurso, você se tornará uma autoridade naquele nicho de mercado, oferecendo diferenciais que vão manter a sua empresa sempre competitiva. Nesse sentido, podemos dizer que a real importância da análise de concorrência está no modo como o gestor identifica uma oportunidade de crescimento. Isso significa que os gargalos internos evidenciados após analisar o concorrente podem se tornar possibilidades de melhorias constantes em sua própria empresa. Do mesmo modo, se o gestor perceber que já se encontra numa posição de destaque frente aos concorrentes diretos, ele poderá replicar aquele planejamento estratégico reforçando diante de sua equipe os padrões que vêm trazendo o resultado esperado. Ou seja, a análise de concorrência retroalimenta um ciclo de estratégias de sucesso ao mesmo tempo em que permite corrigir eventuais gargalos antes de se tornarem agravantes no processo comercial. Vantagens de analisar a concorrência Além do que já mencionamos, analisar concorrentes periodicamente traz outros benefícios. Uma análise de concorrentes muito espaçada, por exemplo, pode não surtir o efeito esperado, pois processos comerciais estão o tempo todo sujeitos às oscilações do mercado. Entender as nuances do mercado é fundamental para uma tomada de decisão assertiva. Sendo assim, as variáveis que foram analisadas em determinado período podem já não ter tanta importância assim em outro momento. Por isso, definir um cronograma de análise de concorrentes alinhado às nuances do mercado também é algo importante para ter sucesso na sua avaliação. Nesse caso, além do benefício de fazer uma análise mais precisa e confiável, você aprofunda a visão estratégica do seu negócio, segmentando, por exemplo, as melhores oportunidades de crescimento conforme a época do ano. E por aí vai. Pontualmente, as principais vantagens da análise de concorrência são as seguintes: Prevê possibilidades de ajustes; Gera melhorias contínuas; Ajuda a corrigir gargalos; Mantém seu time alinhado; Posiciona melhor a sua marca; Permite inovar nas ações promocionais; Aprimora seu planejamento estratégico; Evidencia os diferenciais da sua marca; Contribui para replicar padrões de sucesso; Otimiza o uso dos recursos financeiros; Expande as possibilidades de faturamento. 4 dicas para fazer análise de concorrência Resumimos 4 dicas práticas que vão ajudar você a fazer uma análise de concorrentes baseada na inteligência comercial e na avaliação de indicadores sólidos. São elas: 1. Defina metas claras e possíveis Toda análise de mercado parte de um bom planejamento. Não adianta querer “investigar” a fundo seus concorrentes diretos se você não sabe sequer quais aspectos você quer verificar. Nesse sentido, comece a sua pesquisa definindo metas e propósitos claros, isto é, direcionando seu olhar para os pontos de maior interesse no concorrente, de modo a enxergar como aqueles indicativos poderão ser trabalhados no contexto do seu negócio. Alguns objetivos prévios para uma análise de concorrência são universais. Você pode começar se guiando por eles. Por exemplo: a sua intenção é definir uma política de preços mais compatível com o mercado? Melhorar a percepção que seu cliente tem da marca? Investir em ações promocionais mais estratégicas? Pense em todas as possibilidades e, a partir daí, veja quais são seus objetivos prioritários e, principalmente, se eles são aplicáveis. Afinal, não dá para “abraçar o mundo” em um primeiro olhar para o concorrente, certo? Vá aos poucos definindo seu percurso e validando seus objetivos. 2. Saiba quais variáveis avaliar Essa dica está intimamente ligada à anterior. Como dissemos, você precisa saber de onde está partindo para fazer uma

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na imagem, uma carinha sorrindo representa a difelização de clientes

Fidelização de clientes: 5 dicas que ninguém conta

A aquisição de novos clientes sempre tem um custo para a empresa. Quando se trata de negócios consultivos ou de outros modelos de venda complexa, esse valor é alto o suficiente para que haja preocupação em priorizar a fidelização e a retenção de quem já faz parte de sua carteira. […]

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duas pessoas dsicutem técnicas de vendas

11 técnicas de vendas para melhorar o seu processo comercial

Conhecer a fundo o seu lead, utilizar uma linguagem objetiva e explorar o fator emocional são algumas técnicas de vendas bastante conhecidas no universo B2B. No entanto, nem todo time comercial consegue explorar essas técnicas ao máximo, pois muitas vezes falta tempo e recursos para ir além de uma abordagem superficial. É nesse sentido que as ferramentas inteligentes vêm ganhando cada vez mais espaço no cenário das vendas complexas. Especialmente no segmento B2B, no qual o funil tende a ser longo e criterioso, contar com o apoio dessas ferramentas tecnológicas é essencial para aprimorar as técnicas de vendas e acelerar as decisões de compra. Quer entender como fazer isso na prática? Continue a leitura, conheça 11 técnicas de vendas certeiras e aprenda a utilizar as ferramentas inteligentes para impulsionar seu planejamento estratégico. Vamos lá!   Tempo de leitura: 19 min Você vai ler sobre: O que são técnicas de vendas? Por que é importante utilizar técnicas de vendas? Quais são as 11 técnicas de vendas mais usadas? Ferramentas para vender mais O que são técnicas de vendas? Técnicas de vendas são um conjunto de recursos que permitem ganhar a confiança do lead mais rapidamente e, assim, conduzi-lo em um percurso natural pelo funil. Essas técnicas podem estar relacionadas a uma série de fatores. Um deles diz respeito às táticas já utilizadas na Pré-Venda para encontrar os leads certos. Outro, aos mecanismos que contribuem para uma abordagem mais consultiva durante a negociação em si. É dever do gestor manter o time comercial bem treinado quanto às técnicas que serão utilizadas em cada etapa do funil. Além disso, disponibilizar as ferramentas certas para as equipes também é uma responsabilidade da liderança de Vendas B2B. Assim, os colaboradores conseguem otimizar a rotina de trabalho e ganhar tempo para focar naquelas demandas que exigem o uso do fator humano. O contorno das objeções dos prospects quando eles já estão se encaminhando para o fechamento do negócio é uma dessas demandas. Ao longo do conteúdo, falaremos mais sobre essas táticas e o modo como as ferramentas tecnológicas aprimoram a interação com os prospects. Quer saber mais sobre tecnologia em Vendas? Veja quais recursos ajudam a ganhar escala sem perder a personalização! Por que é importante utilizar técnicas de vendas? Vivemos em plena era das transformações digitais e o volume de informações circulando diariamente é imenso. No universo das Vendas não é diferente. Por mais que o prospect saiba exatamente o tipo de produto ou serviço que ele está procurando, a oferta de informações é tão grande que ele pode acabar tendo dificuldades para decidir se avança ou não em determinada negociação. Sem falar que os prospects já chegam às empresas munidos de uma série de dados a respeito da própria solução que lhes despertou interesse.  E aí cabe ao vendedor ir além daquelas informações já previamente disponíveis na internet. Só assim será possível, aos poucos, ganhar a confiança do prospect mostrando os diferenciais que ele ainda não conhece. É aí que entram as técnicas de vendas. Elas servem justamente para que o time comercial possa conduzir os leads pelo funil conforme o comportamento de compra de cada um deles.  Ou seja, além de permitirem conhecer a fundo o perfil de compra dos leads, algumas técnicas de vendas também auxiliam na percepção de valor sobre o produto.  Desse modo, o prospect ganha a confiança e segurança que precisa para seguir adiante no funil. As equipes comerciais também saem ganhando. Isso porque elas conseguem aproveitar melhor o tempo operacional e fechar mais negócios em menos tempo. Falando em equipes comerciais, como anda a passagem de bastão entre os departamentos da sua empresa? Aproveite esta dica do nosso CEO Théo Orosco e aprenda a avaliar o fornecimento de oportunidades pela Pré-Venda! Quais são as técnicas de vendas mais usadas? Agora que você já compreendeu a importância das técnicas de vendas para otimizar o processo comercial de ponta a ponta, vamos às 11 técnicas mais conhecidas no universo B2B. 1. Conhecimento aprofundado do lead Conhecer a fundo o público-alvo do seu negócio é imprescindível para evitar um funil poluído e acelerar as decisões de compra. Isso vale desde a Pré-Venda até o fechamento do negócio em si. Por exemplo: se o time de Vendas abordar um prospect que não tem o poder de decisão de compra, muito provavelmente todas as etapas até aí terão sido perda de tempo. Portanto, o primeiro aspecto que você precisa considerar quando falamos em técnicas de vendas é: conhecimento aprofundado do lead. Estude antecipadamente sua base de contatos, certifique-se de estar falando com os decisores e procure compreender ao máximo as dores que eles estão enfrentando. Somente assim você poderá avaliar o fit de negócios para não desperdiçar tempo operacional com leads frios. 2. Identificação das dores do prospect A identificação das dores já na Pré-Venda é muito importante não somente para ter certeza de que vale a pena conduzir o prospect para o time de vendedores. É através dela que será possível avaliar como a sua solução é capaz de sanar aqueles problemas específicos. Se o seu produto ou serviço não for “dar conta do recado”, já não vale a pena manter o prospect em sua base. Por outro lado, se o fit é positivo e o time comercial conhece os desafios que o prospect enfrenta, será fácil fazer com que o prospect se identifique com a solução e queira avançar no funil. Afinal, ele perceberá de imediato que encontrou um produto capaz de remediar as dores que vem enfrentando. 3. Qualificação refinada na Pré-Venda É praticamente impossível falar em técnicas de vendas B2B sem falar da qualificação aprofundada dos leads. A qualificação é o coração de um processo comercial de sucesso, pois não há como ganhar a confiança do prospect se o time de pré-vendedores não alinhar previamente as expectativas com os leads. Isso só é possível quando a qualificação é refinada, ou seja, quando o nível de confiabilidade desse processo é alto e quando as equipes possuem as ferramentas certas

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4 pessoas estão sentadas em uma mesa discutindo estratégias comerciais

Tudo o que você precisa saber sobre estratégia comercial

Sabemos que montar uma estratégia comercial requer planejamento minucioso e equipes muito bem treinadas, especialmente no mercado B2B.  Isso porque, nesse segmento, o funil de vendas costuma ter inúmeras etapas, da prospecção até o fechamento. Logo, as estratégias precisam ser pensadas de acordo com a jornada do lead em cada uma dessas fases para mantê-lo engajado. Pensando nisso, preparamos este conteúdo que vai ajudar você a criar uma estratégia de sucesso, alinhada entre todos os departamentos da empresa. . Continue a leitura e veja as melhores dicas para tirar sua estratégia comercial do papel e impulsionar suas vendas!   Tempo de leitura: 20 min Você vai ler sobre: O que é estratégia comercial O que é estratégia de fechamento Como as estratégias comerciais se relacionam às outras áreas da empresa? Fases da estratégia comercial Como fazer um planejamento estratégico comercial   Se você se interessou pelo assunto e quer ter leads mais qualificados para melhorar seus resultados em vendas, nós podemos ajudar sua empresa!  Depois de aproveitar o conteúdo, entre em contato e agende uma conversa com nossos especialistas.  O que é estratégia comercial Estratégia comercial é uma sequência de ações definidas com um objetivo prático: atrair leads e convertê-los em clientes no seu negócio. É muito comum que os gestores confundam estratégia comercial e técnicas de vendas, mas esses conceitos não são a mesma coisa. Podemos dizer que a estratégia comercial engloba o conjunto de ações necessárias para ajustar todo o funil de vendas e, assim, fazer deste caminho uma jornada satisfatória para os leads. Já as técnicas de vendas em si estão mais voltadas para o fechamento, ou seja, têm mais a ver com as abordagens que o vendedor utilizará para cativar o prospect e ganhar a confiança dele na negociação. A estratégia comercial pode incluir também as técnicas de vendas, os métodos de abordagem e o contorno de objeções.  Até porque estratégias comerciais bem desenvolvidas devem considerar todos esses quesitos e o modo como vão se alinhar às habilidades do seu time de pré-vendedores e vendedores. Em resumo, podemos dizer que o conceito de estratégia é, portanto, um marcador da eficácia de todo o departamento comercial. Sem passar por esse planejamento, dificilmente uma empresa conseguiria alcançar resultados positivos. Como isso será feito, no entanto, varia bastante entre as empresas e depende de cada modelo de negócio.  No caso das Vendas B2B, o conhecimento aprofundado do mercado e das dores do lead é o primeiro passo para desenvolver uma estratégia comercial de sucesso. Falaremos mais disso ao longo do conteúdo. Aproveite para se aprofundar no conceito de Vendas B2B e entenda qual o melhor jeito de fazê-las! O que é estratégia de fechamento A estratégia de fechamento faz parte desse “guarda-chuva” mais amplo que é a estratégia comercial.  Trata-se da última etapa do processo de negociação, e geralmente envolve técnicas mais elaboradas de persuasão, como o uso de gatilhos mentais e contorno de objeções relacionadas ao orçamento. A estratégia de fechamento dialoga bastante com o grau de profundidade da sua relação com o lead. A estratégia comercial, por sua vez, abrange técnicas que já começam a ser aplicadas antes mesmo de um lead entrar no funil. Na etapa do fechamento, o relacionamento com o prospect já está bastante evoluído. É por isso que perdê-lo nessa etapa é tão frustrante para os vendedores.  No entanto, se as etapas anteriores da jornada forem bem conduzidas, é bastante provável que o prospect chegue ao fechamento confiante o suficiente para tomar a decisão de compra. No máximo poderão ser necessários alguns ajustes, como flexibilização de prazos, negociação de descontos, entre outras estratégias para contornar as eventuais objeções financeiras.  Vale lembrar que o contato não acaba por aí. Mesmo depois que o lead vira cliente, o time comercial deve estar de prontidão para oferecer todo o suporte necessário no pós-venda. Isso, inclusive, fortalece a relação de confiança entre as partes e estimula o processo de fidelização.  Um bom atendimento pós-venda e um departamento de Customer Success bem estruturado demonstram credibilidade e ajudam a manter uma imagem sempre positiva da empresa. Quer saber mais sobre o assunto? Veja como alinhar os times de Vendas e Customer Success para aumentar seu faturamento! Como as estratégias comerciais se relacionam às outras áreas da empresa? Como vimos, a estratégia comercial envolve um conjunto de ações que perpassam todos os departamentos da empresa.  Ainda que o objetivo final seja o mesmo — converter leads em clientes — é preciso manter todos os setores devidamente alinhados para evitar gargalos operacionais que possam atrapalhar o fechamento. Um dos principais elos desse ecossistema é a passagem de bastão entre o time de Marketing e o time de Vendas.  Engana-se quem pensa que a estratégia comercial se limita aos vendedores. Costuma ser através do Marketing que olead conhece a solução  e passa a se interessar pelo seu negócio. Além das técnicas de Inbound, também é essencial investir em esforços de Pré-Venda para qualificar os leads que chegam ao funil e, assim, garantir que somente as melhores oportunidades chegarão aos vendedores.  Esse trabalho minucioso requer pré-vendedores bem treinados e suporte de ferramentas tecnológicas para dar agilidade e confiabilidade à qualificação. Os ganhos desse processo incluem principalmente a redução do CAC e a otimização da passagem de bastão entre Marketing e Vendas, já que os vendedores não ficarão mais sobrecarregados com uma base de leads extensa e pouco qualificada. Pelo contrário, quando o trabalho da Pré-Venda é refinado, os vendedores não só terão acesso aos leads quentes, mas, também, a uma série de informações prévias que auxiliam na elaboração de um roteiro mais compatível com as dores dos leads.  Assim, fica muito mais fácil ganhar a confiança do prospect e acelerar a decisão de compra. Tudo isso faz parte do que estamos amplamente chamando de estratégia comercial. Está com dificuldade para alinhar esses setores? Descubra como ter Marketing e Vendas focados nos resultados da sua empresa! [incluir formulário] Fases da estratégia comercial Em linhas gerais, a estratégia comercial divide-se em três fases básicas:

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O que é Growth Marketing e como aplicá-lo em sua estratégia de negócios

Growth Marketing é uma abordagem estratégica de marketing que visa impulsionar o crescimento de uma empresa de forma rápida e eficiente. Como outros termos no mundo dos negócios, o Growth Marketing pode causar certa confusão. Mas não se preocupe. Neste artigo, vamos explorar em detalhes o que é o Growth Marketing e como você pode aplicá-lo em sua estratégia de negócios: O que é o Growth Marketing? Como o Growth Marketing se diferencia do marketing tradicional? Quais são os pilares do Growth Marketing? Como definir uma estratégia de Growth Marketing para sua empresa? Quais são as métricas e ferramentas de análise utilizadas no Growth Marketing? Como criar um funil de conversão eficiente para maximizar os resultados do Growth Marketing? Continue conosco e boa leitura! O que é o Growth Marketing? De maneira simplificada, o Growth Marketing é uma estratégia de marketing que não apenas visa trazer novos clientes, mas também busca envolvê-los consistentemente e torná-los consumidores de longo prazo e promotores do seu negócio. Assim, o Growth Marketing vai além do topo de funil, isto é, não foca apenas em números de cliques e acessos nas páginas, likes e comentários – o foco é construir relacionamento duradouro que se traduz em vendas recorrentes. O Growth Marketing, então, é uma ferramenta poderosa que pode alavancar as vendas do seu negócio, ajudando a empresa a consistentemente atingir suas metas e conseguir novos clientes, aumentando a receita. Como o Growth Marketing se diferencia do marketing tradicional? O marketing tradicional já vem sendo complementado com outras vertentes e estratégias há bastante tempo – com a transformação digital, por exemplo, tem se falado muito mais em marketing digital do que em marketing tradicional, já que cada vez mais é necessário fortalecer a presença online. Dessa forma, o Growth Marketing se destaca como uma forma “atualizada” de marketing: enquanto no tradicional o foco estava apenas em gerar novas vendas e awereness, usando majoritariamente a mídia tradicional – rádio, TV, jornal –, o Growth Marketing tem como foco nutrir um bom relacionamento com os clientes, através de canais digitais e estratégias modernas e inovadoras. Outro ponto que diferencia os dois é o fato de o marketing tradicional contar principalmente com profissionais da comunicação, enquanto o Growth Marketing é uma área multidisciplinar, que abarca tanto profissionais da comunicação como também de marketing digital, gestão de tráfego, tecnologia e até engenharia. Quais são os pilares do Growth Marketing? Os principais pilares do Growth Marketing são: crescimento exponencial; base nos dados; foco no digital; realização de testes. Vamos ver a seguir cada um deles em mais detalhes. Confira! Crescimento exponencial O Growth Marketing surge como pilar mais importante o crescimento exponencial – e é por isso que, às vezes, é confundido com Growth Hacking, outra estratégia. Apesar de compartilharem muitas ideias, o Growth Hacking busca resultados rápidos, enquanto o Growth Marketing é focado no longo prazo. Tendo essa diferença estabelecida, é importante ressaltar que o crescimento do Growth Marketing busca sempre ser sustentável, isto é, construído sobre uma base sólida, estratégica, para que os resultados cresçam exponencialmente. Base nos dados Para que o crescimento exponencial seja sustentável, como mencionamos no tópico anterior, é essencial que as decisões sejam tomadas com base em dados reais da trajetória profissional da empresa. Assim, é necessário coletar e processar dados relevantes como: histórico de preços e vendas, informações sobre tráfego – tanto orgânico quanto de campanhas de tráfego pago –, número de clientes ativos e o que mais for importante para o negócio. Foco no digital Diferentemente do marketing tradicional, o Growth Marketing busca acompanhar a transformação digital pela qual as empresas e – e todo o mundo – estão passando. Assim, seu foco está no digital. Isso significa que as estratégias utilizadas serão acompanhadas de bastante tecnologia e inovação, tudo para atingir novos clientes, de maneira eficaz e funcional, e também nutrir o relacionamento com quem já comprou do seu negócio – afinal, manter um cliente custa bem menos para a sua empresa do que conquistar um novo. Realização de testes Como você pôde perceber, a pegada do Growth Marketing, por ser uma área multidisciplinar, é bem mais complexa. Assim, outro pilar bastante importante é a realização de testes. Isso é superimportante porque permite que os profissionais inovem sem medo, mas com a garantia de que, depois, analisando os resultados, possam entender o que de fato funcionou e o que é melhor ser repensado. Um grande aliado do Growth Marketing é o teste AB, que consiste, de maneira resumida, em acompanhar duas amostras: uma chamada de controle, em que nenhuma alteração foi feita, e uma amostra variante, em que a mudança desejada é aplicada. Lembre-se de que é necessário testar poucas alterações por vez – se uma mesma amostra variante contar com 5 mudanças em relação ao controle, não há como saber qual exatamente é a responsável pelo sucesso ou fracasso, certo? Como definir uma estratégia de Growth Marketing para sua empresa? Elaborar uma estratégia eficiente de Growth Marketing passa pelos mesmos estágios que já conhecemos: ter clareza do público-alvo; identificar clientes em potencial; selecionar redes e plataformas com estratégia; criar o conteúdo adequado ao seu público; monitorar os resultados constantemente. Ter clareza do público-alvo Essa é uma etapa essencial do planejamento estratégico de qualquer negócio. Os seus clientes ativos compartilham características em comum – moram em áreas parecidas, por exemplo, ou têm a mesma faixa etária e classe social –, e saber identificá-las é bastante importante para saber focar seus esforços. A expressão “dar murro em ponta de faca” define bem essa relação. Não adianta insistir em querer atrair um cliente que não tem a ver com o seu negócio. É bem mais produtivo focar a energia da sua equipe em quem realmente tem interesse em consumir seus produtos ou serviços. Assim, ter clareza do público-alvo é o “passo zero” da elaboração de uma estratégia eficiente de Growth Marketing. Identificar clientes em potencial Tendo clareza do seu público-alvo, é possível identificar quais são os clientes em potencial para que suas estratégias

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