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Estratégias para Escalar Venda

O que é nutrição de leads e qual a relação com funil de vendas?

A nutrição de leads é um processo estratégico no marketing digital que envolve o desenvolvimento de relações significativas com os potenciais clientes em cada etapa do funil de vendas.  O objetivo é educar e nutrir os leads, oferecendo informações relevantes e personalizadas que os ajudem a avançar na jornada de compra até estarem prontos para realizar uma contratação. Aqui, algo bem importante: esse processo não é apenas sobre enviar mensagens com o logo da sua marca para ‘grudar’ na mente do consumidor. Estamos falando de uma abordagem completa que considera as necessidades, as dores e o comportamento do consumidor em potencial.  Ao fornecer informações que são valiosas e pertinentes, as empresas podem aumentar a confiança e a credibilidade com seus leads, incentivando-os a se envolverem mais ativamente com a marca. Você verá neste post: O que é funil de vendas?; Como nutrir leads?; Qual a importância de nutrir leads?; Dicas para nutrir leads com conteúdo interativo; Conclusão. E qual a relação desse conceito com funil de vendas? Tudo! Neste artigo, você vai entender melhor essa conexão e dicas para nutrir seus leads da melhor maneira. Acompanhe!  O que é funil de vendas?  O funil de vendas representa o caminho que os potenciais clientes percorrem desde o primeiro contato com a marca até a decisão final de compra. E, apesar de comportamentos diferentes ao longo dessa jornada, isso ocorre tanto no contexto B2B quanto B2C.  Você já deve ter visto esse funil frequentemente visualizado como uma sequência linear que começa com a conscientização, passa pelo interesse e consideração, e termina com a decisão de compra. No entanto, sabemos que a realidade não funciona dessa forma, e essa é mais uma representação didática do processo.  O objetivo é indicar que você sempre vai atrair bem mais gente do que converter ao final — por isso a imagem de um funil, e há um caminho a ser percorrido. Conceito de full funnel A realidade do comportamento do consumidor é muito mais complexa e dinâmica, o que deu origem ao conceito de “full funnel”. O full funnel reflete uma abordagem mais holística e integrada, reconhecendo que a jornada é um conjunto de interações diversas e às vezes simultâneas com a marca, em múltiplos pontos de contato e canais. Em uma palestra da ESPM sobre Planejamento Digital, foi indicado que pode haver uma média de 140 pontos de contato entre o momento inicial de interesse e a compra efetiva. Esses pontos de contato incluem pesquisas no Google, descobertas em redes sociais como Instagram, interações com conteúdos de criadores de vídeo, leituras de blogposts e muito mais. Nessa palestra, foi mostrado o relatório do Think With Google, “Decoding Decisions Making sense of the messy middle”, no qual encontramos o esquema abaixo: Do primeiro ponto de contato, o gatilho, até a efetivação de compra, muita coisa acontece. É isso que eles chamam de ‘messy middle’ (meio bagunçado, em tradução livre). Nesse contexto, um consumidor pode começar sua jornada por meio de uma pesquisa no Google para encontrar informações sobre um produto. Ao explorar os resultados, ele pode ser atraído por um anúncio visualizado no Instagram, que por sua vez o leva a seguir a marca e engajar-se com seu conteúdo.  Posteriormente, um vídeo de um influenciador pode reforçar a mensagem da marca e encorajar uma visita ao site para ler um blogpost detalhado sobre o produto.  Cada um desses pontos de contato serve a um propósito específico, influenciando diferentes estágios da decisão de compra do consumidor. O modelo de full funnel exige que as marcas sejam ágeis e adaptáveis, utilizando dados e análises para entender melhor como e onde seus consumidores preferem interagir.  Isso permite que as estratégias de marketing sejam otimizadas para cada fase da jornada (seja para B2B, seja para B2C), garantindo que a mensagem certa seja entregue no canal certo e no momento certo.  A implementação eficaz de uma estratégia de full funnel pode resultar em uma maior eficácia de conversão, melhor alinhamento entre canais de comunicação e uma compreensão mais profunda das necessidades e comportamentos dos consumidores. A nutrição de leads atua em várias fases deste funil, garantindo que os leads recebam as comunicações mais apropriadas em cada ponto de sua jornada — seja simples, seja complexa. Vamos ver dois exemplos?   Exemplo para B2C: funil de vendas com a compra de imóvel Na jornada de compra de um imóvel, um potencial comprador pode começar sua pesquisa com uma simples busca no Google sobre “como comprar uma casa”, pois não fazia ideia de que tipos de documentos e como funciona o processo de uma compra desse porte. Ele vê sobre financiamento, entrada, custo de documentação.  Após essa pesquisa inicial, ele pode ver um anúncio de um novo desenvolvimento imobiliário no Facebook, que chama sua atenção.  Curioso, ele segue o link para o site do desenvolvedor, onde explora galerias de fotos e talvez utilize uma calculadora de hipoteca interativa.  Ao continuar sua pesquisa, ele se depara com um vídeo no YouTube de um tour virtual pelo bairro onde o desenvolvimento está localizado, oferecido por um influenciador imobiliário.  Inspirado, ele decide se inscrever na newsletter do influencer para receber atualizações e, eventualmente, visita uma casa modelo, o que pode ser o ponto de decisão para iniciar o processo de compra. Exemplo para B2B: funil de vendas com a assinatura de um ERP para a empresa  A jornada de compra de um software ERP começa quando um gestor de TI lê um artigo sobre as tendências de digitalização em pequenas e médias empresas em um blog especializado que ele acompanha.  Interessado, ele procura informações sobre os melhores ERPs do mercado para entender as funcionalidades e benefícios específicos. Ao explorar, ele assiste a um webinar promovido por um fornecedor de ERP, destacando como sua solução pode integrar processos e aumentar a eficiência operacional. Isso o leva ao site do fornecedor, no qual ele explora estudos de caso e solicita uma demonstração personalizada do software. O gestor não assina o serviço imediatamente; ele recebe um e-mail alguns dias

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Onboarding de SDRs

Onboarding de SDRs: veja estratégias para o desenvolvimento acelerado

O treinamento de novos colaboradores é sempre um desafio, pois há uma série de fatores que influenciam a adaptação de uma pessoa ao novo ambiente de trabalho, processos e expectativas, e, o onboarding de SDRs não é diferente. Para esses profissionais, o desafio se torna ainda mais crucial, pois o processo também envolve capacitar esses profissionais para desempenhar suas funções da melhor forma e alinhada com os objetivos da equipe de vendas. Você verá neste post: Por que focar no onboard de SDRs? Como engajar o SDR ao novo processo e cultura organizacional? Como o treinar a pré-venda? Quais práticas podem ajudar? 5 passos para um gestor de pré-vendas montar um plano de onboarding para SDRs Como ferramentas podem ajudar no desenvolvimento contínuo de SDRs? Precisa implementar um processo comercial que funciona na sua operação? Então, veja nosso material sobre como aprimorar sua estrutura comercial: Por que focar no onboarding de SDRs?  O treinamento inicial de pré-vendedores precisa ser conduzido de forma assertiva, isso garante que os novos colaboradores compreendam suas as tarefas e responsabilidades do cargo. Além da cultura da empresa e da dinâmica da equipe de pré-vendas.  Esses profissionais precisam estar bem preparados para interagir com leads, entender as necessidades dos clientes em potencial e contribuir para o sucesso das estratégias de vendas. Investir na estruturação de um onboarding garante que esses profissionais atinjam seu potencial máximo em um período mais curto. Ainda, faz com que eles se tornem peças-chave no processo de engajamento do cliente em potencial e garantam mais agendamentos de reuniões de vendas.  Outro ponto, é que um Onboarding assertivo contribui para redução da taxa de turnover (rotatividade de colaboradores de uma empresa). Assim, os colaboradores que se sentem bem acolhidos e preparados tendem a se engajar mais e permanecer na empresa por mais tempo.  Portanto, é vital direcionar suas forças ao onboarding de SDRs, pois não só impacta a desempenho da equipe de pré-vendas, pois fortalece a cultura organizacional e o clima de trabalho. Como engajar o SDR ao novo processo e cultura organizacional? Para engajar um novo pré-vendedor ao novo processo e cultura organizacional, é preciso, antes de mais nada, fornecer uma introdução abrangente sobre a missão, visão e valores da empresa. Isso ajuda o novo colaborador a compreender o propósito da organização e como seu papel se encaixa nesse contexto.  Também é importante oferecer treinamentos específicos sobre as práticas de vendas adotadas pela empresa, destacando as técnicas e abordagens que são valorizadas. Outra estratégia eficaz é promover a integração do novo pré-vendedor com a equipe existente, incentivando a colaboração e troca de experiências. Isso pode ser feito por meio de atividades de team building, reuniões regulares e mentorias com profissionais mais experientes.  Ao se sentir parte de um grupo coeso, o novo colaborador se sentirá mais motivado e engajado em seguir o novo processo e adotar a cultura organizacional. Por fim, inclua um feedback constante e construtivo ao novo pré-vendedor, destacando seus pontos fortes e áreas de melhoria. Isso ajuda a manter a motivação e o foco do colaborador, além de direcioná-lo para o desenvolvimento contínuo.  Ao reconhecer e valorizar o esforço do novo membro da equipe, a empresa demonstra seu comprometimento em apoiar o crescimento profissional de todos os colaboradores. Você sabe a qualidade dos leads que seu time de vendas recebe da sua pré-venda? Se sua resposta é não, confira esta dica do nosso CEO (Théo Orosco), sobre a etapa de Passagem de bastão: Como treinar SDRs? Quais práticas podem ajudar? Uma prática capaz de auxiliar no treinamento inicial de um pré-vendedor é o Sales Enablement, pois é uma ferramenta que fornece recursos e treinamentos específicos para capacitar os novos colaboradores das áreas comerciais.  Por meio de materiais de vendas padronizados, roteiros de abordagem e informações sobre os produtos/serviços ofertados, os pré-vendedores conseguem se familiarizar mais rapidamente com o que precisam saber para desempenhar suas funções. Essa prática pode oferecer suporte contínuo, pois disponibiliza atualizações sobre o mercado e insights de venda. Isso mantém os colaboradores motivados e engajados, garantindo que estejam alinhados com as estratégias da empresa e preparados para lidar com os desafios. A implementação do Sales Enablement também contribui para a melhoria da comunicação e colaboração entre os pré-vendedores e as demais equipes de vendas.  Ao disponibilizar ferramentas de comunicação interna, compartilhamento de informações e boas práticas de vendas. Essa prática promove um ambiente de trabalho mais integrado e produtivo, facilitando a troca de experiências e o aprendizado contínuo entre os membros da equipe.  5 passos para um gestor de pré-vendas montar um plano de onboarding de SDRs 1º. Entendimento da função: antes de iniciar o plano de onboarding, o gestor deve ter um profundo entendimento da função de um Pré-vendedor e das responsabilidades associadas a ela. Isso inclui conhecer o perfil do cliente ideal, os objetivos de vendas da empresa e os processos de qualificação de leads. 2º. Definição de metas claras: estabelecer metas claras e mensuráveis para o onboarding dos SDRs é essencial. Essas metas podem incluir o número de ligações a serem realizadas, a taxa de conversão de leads em oportunidades de vendas, entre outros indicadores-chave de desempenho. 3º. Treinamento e capacitação: O gestor deve fornecer treinamento abrangente sobre os produtos ou serviços da empresa, técnicas de vendas, ferramentas de CRM e qualquer outro conhecimento necessário para que o pré-vendedor desempenhe bem suas funções. Dessa forma, o treinamento deve ser contínuo e adaptado às necessidades individuais de cada membro da equipe. 4º. Acompanhamento e feedback: durante o processo de onboarding, é fundamental que o gestor acompanhe de perto o desempenho dos SDRs e forneça feedback construtivo regularmente. Isso ajuda a identificar áreas de melhoria e a garantir que os novos colaboradores estejam alinhados com as expectativas da empresa. 5º. Avaliação e ajustes: após a conclusão do onboarding, o gestor deve avaliar o desempenho dos SDRs e o impacto do plano de onboarding. Com base nessa avaliação, ajustes podem ser feitos para otimizar o processo e garantir que os novos colaboradores estejam preparados para

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Vendas externas: como fazer uma gestão interna eficaz?

A gestão de vendas externas começa por uma organização interna bem estruturada e definida, para que não se torne um desafio ao longo da jornada de vendas e alcance excelentes resultados para qualquer empresa. Quando falamos em vendas, a modalidade externa se destaca por sua flexibilidade e alcance, permitindo que empresas ampliem seu mercado, gerem conexões e conquistem novos clientes em diferentes regiões.  No entanto, para ter sucesso nessa estratégia, é fundamental contar com uma gestão interna eficiente que apoie e direcione as equipes externas rumo aos objetivos da organização, sem a necessidade de microgerenciamento à distância. Mas a questão é: como fazer uma gestão eficaz, sem precisar estar presente ou ligando toda hora para saber os resultados? Neste artigo, vamos explorar as diferenças entre vendas externas e internas, as vantagens e desafios na gestão das vendas externas, o papel crucial da equipe interna e cinco estratégias essenciais para uma gestão interna eficaz. Diferenças entre vendas externas e internas Para que não haja dúvidas, é muito importante entender as diferenças entre os dois tipos de vendas.  As vendas internas realizam o contato direto com o cliente dentro do ambiente da empresa, pessoalmente ou através de canais remotos como telefone, e-mail ou videochamada. Esse tipo de venda exige uma aproximação leve e empática, atingindo de imediato a dor do cliente, para gerar interesse e convencimento logo no início da conversa. Já as vendas externas envolvem visitas presenciais aos clientes em seus locais de trabalho ou residências. Os representantes de vendas visitam clientes, participam de feiras e eventos, e constroem relacionamentos cara a cara. Essa abordagem exige habilidades interpessoais aguçadas, adaptabilidade a diferentes ambientes e profundo conhecimento do mercado local.  Essas diferenças fundamentais afetam a abordagem, as técnicas de venda e as necessidades de suporte de cada equipe. Vantagens e desafios das vendas externas Como tudo que possui alternativas para escolha tem suas vantagens e desvantagens, vendas externas têm seus prós e contras. A decisão deve ser voltada à alternativa que se encaixa melhor aos processos da sua empresa e à adaptação da sua equipe a esta modalidade. Vantagens: Permite um contato mais pessoal e direto com os clientes, fortalecendo relacionamentos e aumentando a confiança na marca;  Possibilita uma avaliação precisa das necessidades e preferências dos clientes; Flexibilidade para adaptar a abordagem de vendas às características específicas de cada cliente; Redução de custos ao eliminar a necessidade de infraestrutura fixa para a equipe de vendas. Desafios: A gestão da equipe externa exige ferramentas e estratégias específicas para monitorar o desempenho individual e garantir o cumprimento das metas, o que pode ser difícil devido à distância física; A falta de comunicação interna pode dificultar o alinhamento estratégico entre as equipes; A organização de viagens, hospedagens e outros aspectos logísticos requerem um planejamento detalhado e uma gestão de tempo eficiente; Os vendedores externos devem ser altamente autônomos e capazes de lidar com imprevistos para garantir o sucesso dessa estratégia. O papel da equipe interna no suporte às equipes externas Para que as equipes externas alcancem os resultados esperados, é fundamental que a equipe interna atue como um suporte estratégico, fornecendo os recursos e o direcionamento necessários.  Este papel pode ser desempenhado por uma equipe, um supervisor ou um líder, dependendo do tamanho da equipe de vendas externas. O responsável deverá garantir a eficiência e eficácia das operações de campo, desempenhando várias funções essenciais. Em primeiro lugar, a definição de metas e estratégias é crucial. A equipe interna ou o gestor deve estabelecer objetivos claros e mensuráveis para a equipe externa, alinhados com os objetivos gerais da empresa. Esses objetivos orientam as atividades dos vendedores externos e garantem que todos trabalhem em direção a um propósito comum. Outro ponto importante, é o incentivo ao treinamento e desenvolvimento contínuo dos vendedores externos é indispensável. A equipe interna deve prover programas de capacitação que aprimorem as habilidades de vendas, comunicação, negociação e conhecimento do produto. Esse desenvolvimento constante é essencial para manter a equipe externa atualizada e competitiva. O suporte técnico e logístico também é uma responsabilidade chave do responsável pela equipe externa. Deve oferecer suporte técnico aos vendedores externos, auxiliando-os na resolução de problemas e na utilização de ferramentas de vendas.  Além disso, a logística eficiente, incluindo a organização de viagens, roteirização das visitas e a gestão de recursos, é crucial para que os vendedores externos possam se concentrar em suas atividades principais sem distrações administrativas. Assim, monitorar e acompanhar o desempenho individual e da equipe externa, é outra função importante da equipe interna ou gestor responsável. Devem identificar oportunidades de melhoria, ajustar estratégias quando necessário e garantir que as metas sejam cumpridas. Esse monitoramento constante ajuda a manter a equipe externa focada e produtiva. 5 estratégias para uma gestão interna eficaz Para maximizar o potencial das vendas externas, é imprescindível que a gestão interna seja robusta e eficiente.  Uma gestão interna bem-organizada e estrategicamente alinhada faz toda a diferença no desempenho das operações de campo.  A seguir, você terá acesso a cinco estratégias que ajudarão sua empresa a fortalecer a gestão interna, garantindo que as equipes externas recebam o suporte necessário para alcançar os resultados esperados, desde o planejamento de vendas até o treinamento contínuo das equipes. Para garantir uma gestão interna eficaz das equipes de vendas externas, siga estas cinco estratégias: 1. Tenha um planejamento de vendas O planejamento de vendas detalhado é a base de uma operação de vendas bem-sucedida. Ajuda a alinhar as expectativas e a direcionar os esforços da equipe, garantindo que todos trabalhem com um objetivo comum em mente. Este plano deve incluir: Definição de objetivos e metas: estabeleça metas claras e mensuráveis para a equipe externa, alinhadas com os objetivos gerais da empresa. Identificação do público-alvo: defina o perfil ideal do cliente para cada região ou segmento de mercado. Desenvolvimento de estratégias de vendas: crie estratégias de vendas específicas para cada público-alvo, considerando suas necessidades e características. Definição de indicadores de desempenho (KPIs): estabeleça indicadores para acompanhar o desempenho da equipe externa, como número de visitas, tempo de

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Gestão de pipeline de vendas: conheça as práticas para aprimorar sua área de vendas

A gestão de pipeline de vendas é um processo fundamental para qualquer negócio que busca converter leads em clientes, através dele é possível fazer um acompanhamento minucioso de todas as etapas do funil de vendas permitindo uma visão clara do desempenho das estratégias adotadas. Ao compreender e aplicar corretamente as práticas de gestão de pipeline de vendas, as empresas podem otimizar suas operações comerciais, identificar gargalos no processo de vendas e tomar decisões embasadas para melhorar o desempenho.  A eficácia na gestão do pipeline não apenas aumenta a produtividade da equipe de vendas, mas também contribui significativamente para o crescimento e sucesso do negócio a longo prazo. Para empresas que lidam com vendas complexas, existe a necessidade de adotar ferramentas adequadas para a gestão do pipeline de vendas, a fim de automatizar tarefas, monitorar métricas importantes e garantir uma abordagem mais estratégica e eficiente.  Com uma análise constante e o ajuste do pipeline, é possível acompanhar as mudanças no mercado e nas necessidades dos clientes, mantendo a empresa competitiva e adaptável. Você verá neste post:  O que é pipeline de vendas? Por que o pipeline de vendas é importante em vendas complexas? Como montar um pipeline de vendas? Conheça os 4 passos para fazer a gestão do pipeline de vendas Ferramentas eficientes para gestão de pipeline de vendas Quer saber como implementar um processo de vendas capaz de orientar sua equipe para bater todas as metas? Então, conheça nosso conteúdo sobre criação de processos comerciais  O que é pipeline de vendas? O pipeline de vendas é uma forma visual do caminho que um lead percorre, desde o primeiro contato com a empresa até a concretização da compra. Ele representa as etapas pelas quais uma oportunidade de venda passa, desde a prospecção até o fechamento do negócio.  Essa é uma ferramenta fundamental para organizar e acompanhar o progresso das vendas de forma estruturada. Ao utilizar o pipeline de vendas, as empresas conseguem ter uma visão clara e organizada de todas as oportunidades em andamento, facilitando a identificação de gargalos e a tomada de decisões estratégicas.  Cada fase do pipeline representa um estágio do processo de vendas, permitindo que os vendedores saibam em que ponto cada lead se encontra e quais ações devem ser tomadas para avançar para a próxima etapa. Assim, as empresas podem otimizar suas estratégias de vendas, identificar possíveis obstáculos no processo e melhorar a eficiência da equipe comercial.  Com a visualização clara das oportunidades em cada etapa do funil de vendas possibilita um acompanhamento mais preciso e uma previsão mais assertiva de resultados, contribuindo para o aumento da produtividade e das taxas de conversão. Sua empresa tem dificuldades em alcançar seus clientes em potencial? Se sim, veja a dica do nosso CEO, Théo Orosco. Por que o pipeline de vendas é importante em vendas complexas? Em vendas complexas é essencial ter o pipeline de vendas, porque permite uma visão estruturada e organizada do processo de vendas. Com etapas claramente definidas, é possível identificar em qual estágio cada negociação se encontra, facilitando o acompanhamento e a tomada de decisões estratégicas.  Isso ajuda a equipe de vendas a priorizar as oportunidades mais promissoras e a dedicar os esforços necessários para avançar em cada negociação. Além disso, o pipeline de vendas dentro de vendas complexas ajuda a prever com mais precisão os resultados futuros. Ao analisar o histórico de conversões em cada etapa do funil de vendas, é possível estimar com maior acurácia as receitas que serão geradas em determinado período. Isso proporciona uma visão mais clara do desempenho da equipe de vendas e permite ajustes nas estratégias comerciais para alcançar as metas estabelecidas. Vantagens de estruturar um pipeline de vendas Para ficar mais fácil, listamos as maiores vantagens de ter um pipeline de vendas estruturados, de acordo com os clientes da Exact Sales: Visibilidade do processo de vendas Este recurso proporciona uma visão clara e organizada de todas as oportunidades em andamento. Essa transparência permite que vendedores e gerentes acompanhem o progresso de cada negociação em tempo real, identificando gargalos, oportunidades e áreas que demandam atenção. Previsibilidade aprimorada A análise do pipeline possibilita uma estimativa mais precisa do volume de vendas futuras. Essa previsibilidade em vendas auxilia no planejamento estratégico e na alocação eficiente de recursos, contribuindo para uma gestão mais eficaz do processo de vendas. Maior foco e produtividade Ao ter uma visão clara das oportunidades mais promissoras, os vendedores podem direcionar seus esforços com maior foco e produtividade. Isso aumenta as chances de fechar negócios e atingir as metas estabelecidas, tornando o processo de vendas mais eficiente e eficaz. Melhoria na tomada de decisões O pipeline de vendas fornece dados que embasam a tomada de decisões estratégicas. Com a análise do pipeline, é possível identificar nichos de mercado lucrativos, definir preços adequados e desenvolver campanhas de marketing mais eficazes, contribuindo para o crescimento e sucesso das vendas complexas. Ou seja, é uma ferramenta essencial para a gestão eficaz de vendas complexas, proporcionando visibilidade, previsibilidade, foco e embasamento para a tomada de decisões estratégicas, fundamentais para o sucesso no processo de vendas. Como montar um pipeline de vendas? Bom, já falamos sobre os benefícios e o porquê de ter uma gestão de pipeline de vendas estruturada, porém, não falamos sobre como montar um pipeline de vendas. Então para facilitar seu dia a dia, criamos um guia prático de como estruturar um pipeline de vendas: 1. Defina a jornada do cliente Para montar um pipeline de vendas eficaz é definir a jornada do cliente. Mapeie as etapas que seus clientes percorrem, desde o primeiro contato até a compra e fidelização. Compreenda as necessidades, motivações e desafios que enfrentam em cada fase. 2. Estruture as etapas do seu pipeline Estruture as etapas do seu pipeline de vendas. Crie etapas distintas que refletem o progresso das suas vendas, desde a prospecção até o pós-venda. Exemplos comuns de etapas incluem: Leads novos, Primeiro contato, Reunião agendada, Proposta enviada, Negociação em andamento, Venda fechada e Cliente fidelizado. 3. Qualifique seus leads Não todos

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5 práticas para identificar as dores do lead

O processo de prospecção de oportunidades tem uma série de dificuldades, e uma das etapas mais importantes é identificar as dores do lead. Entender as necessidades e os desafios enfrentados pelos potenciais clientes é o ponto-chave para oferecer soluções que realmente atendam às suas demandas. Para isso, é preciso fazer uma análise aprofundada das dores específicas de cada lead, o que requer uma abordagem personalizada, com empatia para estabelecer uma conexão genuína com o cliente em potencial. Com uma compreensão profunda sobre as dores dos leads, as empresas podem direcionar seus esforços para oferecer soluções que realmente atendam às demandas do mercado, e adaptar suas estratégias de vendas e marketing.  Conhecendo realmente as  necessidades do público-alvo, é possível criar mensagens e ofertas mais direcionadas, aumentando as chances de conversão. Neste post, vamos explorar estratégias e dicas para identificar as dores de um lead e aprimorar a abordagem de prospecção, aumentando as chances de venda: Qual é a importância de entender as dores do lead?; 5 práticas que auxiliam na identificação das dores do lead; Como garantir a identificação das dores do lead?.

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Como a automação de prospecção pode reduzir seu CAC?

Veja como como a automação da prospecção de clientes pode ser a peça-chave para desenvolvimento de negócios mais dinâmicos e eficientes. Um custo de aquisição de clientes (CAC) alto é considerado um dos maiores inimigos dentro de vendas complexas. Quando uma empresa enfrenta esse desafio, pode ter dificuldades em expandir sua base de clientes de forma sustentável e lucrativa. A automação de prospecção surge como uma solução eficaz para reduzir esse custo, pois permite que as equipes de pré-vendas/BDRs identifiquem leads qualificados de maneira mais eficiente e assertiva para que a prospecção ativa seja feita de maneira eficaz.  Com a automação, é possível segmentar o público-alvo com maior precisão, direcionando os esforços de prospecção para os clientes com maior potencial de conversão. Além disso, a automação de prospecção também contribui para otimizar o tempo e os recursos das equipes de pré-vendas, aumentando a produtividade e a eficácia das estratégias de aquisição de clientes.  Ao automatizar tarefas repetitivas e burocráticas, os BDRs podem se concentrar em atividades mais estratégicas e de alto valor, como: o relacionamento com os leads e a personalização das abordagens de vendas.  Dessa forma, a automação não apenas reduz o custo de aquisição de clientes, mas também melhora a experiência do cliente e fortalece o posicionamento da empresa no mercado. Você verá neste post: Porque automatizar prospecção de leads? Etapas da prospecção que podem ser automatizadas Cases de sucesso após o uso de automações Sua equipe precisa de um roteiro de abordagem certeiro? Deixamos este material que foi cuidadosamente escolhido pelos nossos especialistas: Porque automatizar prospecção de leads? O trabalho de prospecção outbound de leads, muitas vezes, pode ser desafiador, considerando que envolve a busca manual por informações relevantes e a identificação de potenciais clientes de forma assertiva.  Nesse contexto, a automação desse processo pode trazer inúmeras vantagens, tornando a atividade mais eficiente e menos lenta. Com a utilização de ferramentas de prospecção automatizada, é possível coletar dados de forma mais rápida e precisa, segmentar o público-alvo com maior eficácia e até mesmo personalizar abordagens de comunicação. Além disso, a automação permite a realização de follow-ups automáticos, o que contribui para a nutrição de leads e o aumento das chances de conversão. Dessa forma, a prospecção automatizada não só agiliza o processo de busca de dados, como também potencializa os resultados da estratégia de outbound, tornando mais eficiente e produtiva. Pensando nisso, listamos os principais pontos de melhoria que uma prospecção automatizada pode proporcionar: Aumento da produtividade: automatizar a prospecção de leads permite que as equipes de vendas foquem em atividades mais estratégicas e de alto valor, aumentando a produtividade e a eficiência do processo de vendas. Melhoria da segmentação: com a automação, é possível segmentar os leads de forma mais precisa, direcionando esforços para leads com maior potencial de conversão e personalizando abordagens conforme as características de cada lead. Redução de erros: a automação elimina a possibilidade de erros humanos na prospecção de leads, garantindo que todas as etapas do processo sejam executadas de forma consistente e padronizada. Aumento da velocidade de resposta: com a automação, é possível responder de forma mais rápida aos leads qualificados, aumentando as chances de conversão e melhorando a experiência do cliente. Análise de dados mais eficiente: as ferramentas de automação permitem coletar e analisar dados sobre o desempenho das campanhas de prospecção, fornecendo insights valiosos para a otimização contínua do processo. Escalabilidade: automatizar a prospecção de leads torna o processo escalável, permitindo que a empresa aumente o volume de leads sem a necessidade de aumentar proporcionalmente a equipe de vendas. Quer entender como o trabalho da Pré-Venda te ajuda a aprimorar seu processo comercial? Aproveite esta dica do nosso CEO Théo Orosco e veja como transformar as conversas dos pré-vendedores em dados ricos para a sua operação.   Etapas da prospecção que podem ser automatizadas Antes de começarmos é preciso ter clareza das etapas que envolvem a prospecção ativa de leads, assim, listamos todas as etapas envolvidas nesse processo, bem como, quais recursos do Exact Spotter que podem dinamizar todo o processo de prospecção: Identificação de leads A equipe de prospectadores precisa identificar potenciais leads que se encaixam no perfil do público-alvo definido anteriormente. Isso pode ser feito por meio de pesquisas de mercado, análise de dados e outras estratégias de identificação. Esta etapa, quando automatizada, pode proporcionar as informações dos potenciais clientes em poucos minutos. Com o Spotter, as principais ferramentas que auxiliam nesta etapa são: Searching: esta ferramenta é uma solução de Big Data que analisa seu mercado de atuação e gera um grande volume de clientes em potencial, é um mecanismo capaz de segmentar os leads através de filtros específicos. Buscador de Contato: encontra os nomes de profissionais a partir do nome da empresa e o cargo estratégico que você deseja acessar. Confira todas as funcionalidades que ajudam na identificação de leads. Abordagem inicial Após identificar os leads, é importante realizar uma abordagem para iniciar o contato. Isso pode ser feito por meio de e-mails, ligações telefônicas, mensagens diretas em redes sociais, entre outros meios de comunicação.  Com o Spotter, além de realizar a ligação, por meio do software, a abordagem inicial é facilitada com: Abordagem pré-filtro: para ajudar o Pré-vendedor a não esquecer nenhum detalhe importante para abordagem inicial, pode ser configurada uma abordagem pré-filtro, que é um pequeno texto que aparece na tela de filtro antes das perguntas, como uma dica. Ela pode ser configurada por filtro, de forma que cada um tenha sua abordagem personalizada. Criação de pitch de vendas com IA: o pitch de vendas é o ponto inicial para manter o lead engajado durante uma cold call. Através da IA, é possível personalizar a abordagem do lead (por um ramo específico, por exemplo) podendo incluir gatilhos mentais no prompt. Roteiros de abordagem: com o Spotter é possível ter um guia de abordagem que se adapta em tempo real às respostas fornecidas pelos clientes em potencial. Confira outras funcionalidades para encontrar os leads certos, mais rápido. Qualificação dos leads Essa etapa existe

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Dicas para empreender em 2024

Para empreender com sucesso é necessário primeiro, fazer uma pesquisa de mercado na área que se pretende investir, além de uma reserva para o investimento inicial e um bom planejamento estratégico de marketing. Assim, é possível validar as probabilidades da sua ideia de fato alavancar e atingir os seus objetivos. No Brasil, o verbo empreender tem conquistado cada vez mais pessoas que buscam em sua grande maioria recolocação profissional e autonomia profissional. De janeiro a agosto deste ano foram abertas 2.716.269 milhões de novas empresas, totalizando 21,8 milhões de empresas ativas em todo o território nacional. Destas, 93,7% são de microempresas ou empresas de pequeno porte, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. Para ajudar nessa fase de ideias e planejamento, trouxemos algumas dicas de como empreender. Você verá neste post elementos que vão te ajudar a empreender: Faça uma análise de mercado e da sua concorrência para empreender; Elabore um plano de negócio; Invista em presença online; Defina o posicionamento da sua marca; Organização e presistência Vale a pena começar a empreender em 2024? Faça uma análise de mercado e da sua concorrência para empreender Antes de começar a empreender, é de grande importância fazer uma comparação com a sua concorrência de modo a observar: como se apresenta aos clientes, quais as principais soluções que oferecem, quais as estratégias de marketing que utilizam e valores que oferecem. Faça uma análise SWOT para identificar suas forças e fraquezas. Isso vai ajudá-lo a entender como seus pontos fortes podem superar seus pontos fracos, além de ser uma maneira de contornar objeções em vendas. Depois de organizar melhor suas ideias, é necessário também fazer uma análise do mercado que pretende atuar, seu público alvo a quem o seu produto ou serviço é destinado e um breve resumo dos seus principais concorrentes. Outro ponto importante é a criação da persona, que vai ajudar a traçar o perfil de cliente ideal, de acordo com suas principais dores, necessidades, hábitos e preferências, etc. O ideal, é que as personas sejam criadas a partir de dados reais, coletados por meio de pesquisas, para obter resultados mais eficazes. Elabore um plano de negócio O plano de negócio, é uma projeção mais detalhada que reúne todas as etapas que compõem as ações que serão realizadas pela empresa. A ferramenta mais utilizada para estruturar um modelo de negócio é o Business Model Canvas, ou Canvas. Um plano bem estruturado servirá como guia para suas ações e deve conter: o segmento de clientes que pretende atuar, a oferta de valor do produto ou serviço, quais serão as fontes de receita e a estrutura de custo que envolvem todas as etapas operacionais. O SEBRAE explica como criar um modelo de negócio. Invista em presença online Vivemos conectados ao celular e essa presença online tem contribuído e refletido muito na forma de ofertar e consumir um produto ou serviço. O público agora, busca por um atendimento mais rápido, fácil e simplificado. Segundo o relatório “Digital 2023 – Global Overview Report”, da We Are Social, os brasileiros gastam 5 horas e 28 minutos do tempo usando a internet em celulares. O Brasil ocupa o segundo lugar no ranking mundial, com 3 horas e 46 minutos dedicados às redes sociais. Para estar sempre online e conectado a sua audiência, alguns pontos são importantes: Crie um site responsivo e de qualidade; Produza  conteúdos relevantes e relacionado ao seu segmento no blog; Invista na nutrição de leads por meio do e-mail marketing; Elabora uma boa estratégia de SEO (de acordo com as regras de mecanismos de busca). Defina o posicionamento da sua marca O posicionamento de marca são os diferenciais competitivos que sua empresa ou serviço podem oferecer aos consumidores. Faça uma rápida reflexão que responda às seguintes questões: – Quais são seus diferenciais? – O que a empresa oferece ao público? – Além do produto, você entrega algo mais para quem compra com você? – Quais sensações o seu atendimento e pós-venda tem transparecido aos clientes? Além do aspecto afetivo trazido pela marca, é preciso planejar uma estratégia efetiva para poder se comunicar com todas essas percepções. Por isso, é necessário entender os melhores canais de contato para que essa interação aconteça, qual a linguagem mais adequada (tom de voz da marca), e o que mais agrada o seu público-alvo. Organização e persistência A saúde financeira da empresa é fundamental para qualquer empreendedor. Tendo isso em mente, mantenha suas contas organizadas e em dia, o ideal é que empresas de pequeno e médio porte façam um acompanhamento semanal ou diário de entrada e saída da sua receita. Um erro clássico (e que ainda é muito comum) nas pequenas empresas é “misturar” as contas pessoais com as do negócio, por isso, separe as contas pessoais das da sua empresa e peça o auxílio de especialista, como consultores financeiros ou empresas de contabilidade, que irão orientar os melhores caminhos para manter a saúde financeira da empresa organizadas e bem estabelecidas. Uma má administração das finanças, pode contribuir para o fechamento de empresa. Mas mesmo que leve um certo tempo para você obter os resultados que deseja, e se consolidar no mercado, continue investindo uma parte do seu lucro, em benefícios para a empresa. Portanto, seja persistente e acredite no sucesso do seu negócio. Vale a pena começar a empreender em 2024? Mesmo com os desafios que qualquer empreendedor pode enfrentar, abrir uma empresa traz também muitas vantagens, como: Mais autonomia e controle sobre suas decisões; (de acordo com seus próprios objetivos e metas). Flexibilidade de horário; Possibilidade do aumento da renda; Maior satisfação pessoal. Para quem quiser empreender em 2024, é importante entender que o empreendedorismo acima de tudo requer empenho, coragem e muita disposição para assumir riscos e resolver problemas, por isso, pesquise bastante e esteja preparado para trabalhar duro, principalmente nesta fase inicial. E se a sua ideia for empreender online, pode criar sua plataforma de cursos com a ajuda da EAD Plataforma! Este post foi escrito pela equipe da EAD

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